sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Temporada de prole

Desde o início da primavera, que percebemos no PEBA, mais uma temporada de nascimento, já vimos muitas árvores floridas como os ingás, Inga sp, o pau formiga Triplaris brasiliana, vimos também filhotes do socozinho Butorides striatus, assim como filhotes do lagarto teiu, Tupinambis merianae, e ainda no ribeirão Baguaçu, estamos vendo diariamente pequenos cardumes de curimbas Prochilodus lineatus, nesta época de piracema, é a natureza seguindo seu curso.



Fonte: SMMAS
 Os pequenos teiuzinhos lembram mais o lagarto verde Ameiva ameiva do que os próprios pais, talvez pela cor verde, embora as listras sobretudo na cauda, sejam inconfundíveis.
Teiu adulto
Fonte: ecoblogando.wordpress.com
Ameiva ameiva
Fonte travel.mongabay.com/pix
Fonte SMMAS Agnaldo Câmara
Aqui tentamos mostrar alguns curimbas, mas a água do ribeirão Baguaçu sempre turva não ajudou muito, isto sem falar na qualidade do equipamento e do fotógrafo que dispensa comentários, mas da pra ver a marca escura da nadadeira dorsal de dois indivíduos, e até mesmo a onda que na superfície da água.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Escola Estadual Profº Genésio de Assis

No dia 18 de novembro de 2011 as 5ª séries A, B e C, com aproximadamente 120 alunos, compareceram ao PEBA acompanhados pela professora de biologia Katiuscia Monteiro , o professor de matemática Eduardo Guilen, a coordenadora Larisa Costa e a mediadora escolar Silvia Sales. Estas três turmas são de alunos da Escola Estadual Professor Genésio de Assis, cuja direção é da professora Darlene Siciliato Menegassi.
A Secretaria Estadual de Ensino em busca de uma melhor qualidade de ensino oferece à suas unidades, diferentes projetos, que se adéquam de acordo com as necessidades, e da disponibilidade e afinidade dos profissionais de cada uma delas. Com a escola Genésio de Assis, os alunos das 5ª séries foram contemplados com uma excursão por pontos turísticos e de também de interesse educacional, e escolheram visitar o Araçatuba Shopping, e também parque ecológico. Aqui no Peba foram recebidos pelo educador ambiental, o ecólogo Onédio Garcia, pela estagiária do parque, a bióloga Thaíse Sabino, onde receberam informações de caráter  históricos da cidade, e ambientais sobre o parque, além de conceitos de sustentabilidade e cidadania..
As turmas três turmas  foram divididas em duas partes iguais, com o objetivo de tornar menos impactante a visita, uma vez que um grande número de pessoas de uma só vez, teria problemas para percorrer a trilha, e absorver e observar detalhes e informações que são expostos ao longo da caminhada. A trilha do PEBA acompanha o Ribeirão Baguaçu e sua confluência com o Córrego Machadinho, passa pelo barramento do DAEA (departamento de água e esgoto de Araçatuba), assim como pela primeira “pedreira” da cidade, da década de 30 do século passado, e há sempre a possibilidade de avistamentos de integrantes da fauna local, como garças, socós, cágados, sobretudo nesta época de piracema. Ainda durante o percurso  é possível ver aspectos ecológicos como o crescimento linear  das arvores na parte central, fenômeno decorrente da competição pela luz, e também a diferença de temperaturas entre a parte externa da mata e o interior, sugerindo que deveríamos ter cidades com uma cobertura vegetal muito maior que as atuais, é a natureza nos ensinando mais uma vez os caminhos  para uma boa qualidade de vida.
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domingo, 13 de novembro de 2011

Emeb Carmélia Mello Fonseca


Recebemos neste dia 11 de novembro, duas turmas da Emeb profª Carmélia Mello Fonseca, a 4ª série C (atual 5º ano) da professora Marlene Gomes Jardim Coelho, e também o 4ºano A da professora Ana Carolina Reginaldo Bittencourt, que aqui vieram para ter contato com a vida selvagem, e também para complementar o aprendizado que foi ministrado em sala de aula. A escola é dirigida pela professora Osmarina Aparecida Pavão Saraiva da Silva e tem a coordenação pedagógica a cargo da professora Ana Lucia Barreto de Carvalho.
Professora Marlene e sua turma
Fonte Ana Carolina
Professora Ana Carolina "camuflada" entre os alunos da sua turma
Fonte Marlene Jardim


Após a chegada no parque, o grupo foi recebido pelo educador ambiental do PEBA, o ecólogo Onédio Garcia, que como de hábito, fez a palestra de apresentação do parque, contando detalhes de sua fundação, e principalmente discorrendo sobre as características ambientais do local, sendo a principal delas o fato de ser uma mata secundária, que foi recomposta pela iniciativa de ambientalistas que atuaram intensamente no combate à poluição dá água do ribeirão Baguaçu e do ar que havia no local até meados dos anos 80 do século passado.



Durante a palestra de abertura, que fala da importância do trabalho de recuperação daquele ecossistema para a conservação das espécies, tivemos a felicidade de avistar o udu-de-coroa-azul, Momotus momota, uma espécie de ave florestal (que vive exclusivamente em florestas) típica do Cerrado, e que só acorre no local graças ao trabalho recuperação ambiental realizado a partir da criação do PEBA no final de 1988.

Udu da coroa azul
Fonte Oderson Mendes

Após a apresentação do Parque, iniciamos a caminhada pela trilha, onde são mostrados aspectos relevantes, como os elementos que caracterizam a formação fitoecológica da região, uma vez que estamos na transição de dois biomas, o Cerrado e a Mata Atlântica, predominando no local uma mata com características semidecídua, onde parte das espécies perde as folhas nas estações do outono e inverno, entrando em dormência como forma de preservar água durante esta época de seca. Passamos pelo barramento do DAEA, onde é retirada e tratada a água que é consumida por aproximadamente 70% dos consumidores de Araçatuba.
Início da trilha
                   Fonte SMMAS

Fomos até o salto do Baguaçu onde na década de 30 foi instalada a primeira “pedreira” de cidade, um espaço atualmente muito usado por diversas espécies de aves pescadoras como garças, socós, biguás, martim-pescador entre outras que encontraram naquele espaço um refúgio para sobreviverem numa área bem central da cidade. Nesta antiga pedreira, ainda há um grande lajedo que é um derramamento de basalto de um extinto vulcão que existiu na região há milhões de anos passados formando um bonito conjunto paisagístico de rocha, água e mata. 
Salto do Baguaçu
                   Fonte Carmélia

Continuando a trilha, adentramos pela mata e imediatamente pudemos constatar um dos grandes benefícios que uma floresta proporciona ao ambiente em que ocorre que é a estabilização climática, pois a vegetação mantendo a umidade e a sombra diminui consideravelmente a temperatura no interior da mata, sendo esta mais uma evidência da necessidade de termos ao longo das cidades, ilhas de vegetação como praças e parques, espalhadas por toda a área urbana, sobretudos em cidades de regiões quentes como a nossa. No interior da mata também é possível ver outros aspectos ambientais como a competição pela luz, que faz com que seja formada uma vegetação arbórea esguia, com troncos retos, cujas copas formam um dossel continuo, a partir de 15 metros do solo.
Troncos retos, a necessidade de luz fez as árvores crescerem
Fonte Carmélia
 Chegamos na confluência do córrego Machadinho (avenida Pompeu de Toledo) com o ribeirão Baguaçu, onde as características físico-químicas de ambos são contrastantes, onde o córrego machadinho tem a água cristalina eo ribeirão Baguaçu uma água turva. 

O encontro das Drenagens (Machadinho x Baguaçu)
Fonte Carmélia

Terminamos a trilha vendo um antigo poste de madeira de uma extinta linha de energia que passava pelo terreno, antes da criação do parque e que hoje está totalmente encoberto pela mata, temos uma foto do local anterior ao plantio de recomposição da mata, mostrando um poste e um arbusto numa pastagem abandonada, o que mostra o sucesso alcançado no projeto do parque, e que serve de exemplo para que continuemos com ações como esta, que criou o parque e reconstruiu a mata. 
O poste no início do plantio
              Fonte SMMAS
Ficamos devendo a foto atual do poste 

Depois da trilha, fizemos uma rápida pesquisa no Google Earth,, vendo imagens de satélites, constatamos algumas das pressões pelas ambientais pelas quais passam o PEBA, que é o crescimento da cidade, tornando cada vez maior o isolamento geográfico do parque, além dos problemas de destruição da mata ciliar do ribeirão Baguaçu interrompendo o frágil corredor ecológico que a mata poderia oferecer.
Imagem aérea mostrando a "insularização" do PEBA.
            Fonte Google Earth
Momentos de descontração durante a confraternização antes da volta para a escola.


O lanche
"os pensadores"
A Farra depois do lanche
                       Fonte Carmélia
Um visitante inesperado 

Um sapinho trazido pelo biólogo Fernando
Fonte Carmélia
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

E.E. Arthur Leite Carrijo

    Nos dia 08 e 09 de novembro de 2011, recebemos as 5ª e 6ª séries da rede pública, acompanhados pela Prof.ª Aparecida Garcia, de Geografia e a Prof.ª Isabel Silva. 

    A visita teve início com uma palestra, que prepara os alunos a interpretação da trilha, além de abordarmos conceitos cotidianos de responsabilidade social e sustentabilidade. 
    Em seguida, os alunos percorreram a Trilha Ecológicas e puderam observar ao longo dela, algumas características da transição do bioma Mata Atlântica e Cerrado, a fauna e flora local, e a confluência do Ribeirão Baguaçu com Córrego Machadinho. A visita encerrou com um lanche, trazidos pelos alunos. 
    Com isso, mais uma vez o Parque tenta contribuir para Educação Ambiental dos alunos e de toda sociedade, junto com os pais e professores, uma vez que cabe a todos a responsabilidade de contribuir para a formação desses cidadãos.






terça-feira, 8 de novembro de 2011

SESI 351


A unidade 351 se fez presente aqui no PEBA, desta vez com a turma da 5ª série A da professora Gláucia Regina Zavanelli, de ciências, que optou por esta visita como forma de corroborar o aprendizado dos seus alunos ao longo do ano. Uma vez no parque o grupo tomou conhecimento da história do PEBA, sobretudo em relação à reconstituição da mata, num ato que antecedeu muito a atual legislação ambiental no que se refere à recomposição de APP (Área de Preservação Permanente) e RL (Reserva Legal), o que culminou com a reposição de boa parte da comunidade original. É importante lembrar que os ecossistemas tropicais, e principalmente os ecossistemas brasileiros, são considerados os de maior biodiversidade de todo o Planeta.
A unidade 351 é dirigida pela professora Denise Camargo Santos, e na coordenação pedagógica está a professora Josimara Nogueira Carbelo, ambas se esforçam para atenderem as metas da instituição SESI, que é oferecer uma educação de boa qualidade aos seus alunos e, portanto apóiam iniciativas como estas que acrescentem aos educandos a oportunidade de estarem em contato com as questões discutidas em sala, pois entendem que esta interação é muito importante para reforçar o aprendizado, e que também relações interpessoais são fortalecidas.
Ao complementar as aulas teóricas com esta visita, os alunos puderam conhecer este ecossistema encravado no “centro” da cidade, e constatar os benefícios que unidades de conservação como esta podem trazer tanto para a vida selvagem, fauna e flora, quanto para a população humana, pois conservam espécies. Também é muito útil para o meio físico, uma vez que preserva os ciclos como o da água no interior do solo (lençol freático) e também no ar, e isto é facilmente perceptível pela diferença de temperatura entre o interior da mata que é muito mais amena e confortável do que as áreas do entorno não florestadas. Isto mostra como cidades de regiões quentes como a nossa, deveriam conter muito ilhas de vegetação por toda sua extensão.
E pra terminar os trabalhos de campo, foi realizada uma pesquisa no Google Earth, com a visão aérea da região, onde  tomaram conhecimento dos problemas pelos quais passam o PEBA quanto à sua preservação num futuro próximo, pois hoje o parque é uma ilha de vegetação no meio da cidade, e as drenagens que o cortam que poderiam servir de corredor ecológico, estão com sérios problemas de interrupção em vários pontos, impondo um isolamento genético para algumas das espécies que aqui ainda ocorrem. Isto foi muito interessante para que todos saibam dos problemas pelos quais passam o ambiente em todo o mundo, num momento onde a grande questão é a sustentabilidade da vida na Terra, a vida humana e selvagem.

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sábado, 5 de novembro de 2011

Escola de período integral Luiz Gama

Luiz Gama
Recebemos neste dia 3 os alunos 5ª série A e no dia 4, os alunos 6ª série A, da escola estadual Luiz Gama. Eles vieram acompanhados pelas professoras Tânia Favoni de Espanhol, e Christiane Galdino de Educação Física. 
A escola Luiz Gama é uma das escolas do estado que trabalha com os alunos em tempo integral, que oferecem aos educandos, além da grade curricular baseada nos PCN, parâmetros curriculares nacionais. Pela manhã são ministradas aulas de todas as disciplinas do currículo e a tarde, oficinas culturais com atividades artístico-culturais, atividades esportivas, orientação à pesquisa e aos estudos, resolução de problemas matemáticos, hora da leitura, informática, práticas em salas ambiente de ciências físicas e biológicas, práticas de educação ambiental e qualidade de vida. Além da capacitação dos professores e materiais didáticos, cada estudante recebe no mínimo três refeições diárias, garantindo melhores condições para o seu aprendizado.
A visita ao PEBA está ligada à educação ambiental, que já teve na escola uma abordagem especial no mês de agosto, quando as professoras Tânia e Christiane, desenvolveram uma oficina de maquetes cujo tema era uma cidade sustentável, assim muitos conceitos de ecologia e qualidade de vida, foram discutidos e retratados nas maquetes, como ruas arborizadas, áreas de lazer, poluição, sistemas sustentáveis e muito mais.
  E no PEBA tiveram a oportunidade de conhecerem a história do parque, da história da cidade como a primeira pedreira, que funcionou na década de 30 do século passado, puderam constatar também aspectos ambientais como a diferença de temperaturas entre as áreas descobertas e a área florestada, a competição pela luz, interferindo no desenvolvimento das plantas, além de avistarem algumas espécies de aves, entre elas a garça-branca-grande Casmerodius albus, garça-moura Ardea cocoi e o socó boi trigisoma lineatum, que encontram neste ambiente o ecossistema ideal para coexistirem.

Estes são os alunos da 5ªsérie A

Neste local teve a primeira "pedreira" de Araçatuba, e hoje temos o "salto do baguaçu", tudo bem, talvez seja necessário um pouco mais de inspiração para ver  naquela queda d'água um salto, mas ele está lá.

Céu azul e mata verde, no centro de Araçatuba


A bióloga Thaíse, explicando algumas das características da água do ribeirão Baguaçu


Agora o pessoal da Sexta série

Turma toda e também as professoras Tânia e Christiane.
Pesquisando imagens aéreas do Google earth


Novamente céu azul e vegetação exuberante, dentro da cidade


tronco de paineira


mudinha de pau brasil

Fotos fonte SMMAS
Secretaria Municipal de meio ambiente e Sustentabilidade
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Grupo Escoteiro Dom Bosco

Os escoteiros do Grupo Dom Bosco, estiveram no Parque neste sábado dia 29, para desenvolverem atividades ecológicas, pois contato com a natureza é uma das premissas do escotismo, assim eles aprendem um pouco mais sobre as interações do homem com o meio em que vivem.  O Grupo Dom Bosco foi fundado em 25 de outubro de 1970, são 41 anos de trabalho, por onde já passaram mais de 8000 pessoas, e atualmente conta com mais de 180 jovens, entre crianças e adolescentes.
Esta visita foi momento de muita satisfação para nós da SMMAS (Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade), pois o grupo Dom Bosco foi um dos agentes responsáveis por muitos trabalhos e campanhas realizados no processo de criação e implantação do PEBA, ações como remoção de entulhos e dejetos industriais que haviam sido depositados indevidamente na área que posteriormente tornou-se PEBA, assim como o plantio de mais de 3 mil mudas de arvores de diferentes espécies, e todo o trabalho de educação ambiental realizado junto aos alunos da rede pública e privada de ensino na cidade. O atual diretor presidente deste Grupo, o senhor Waldomiro Batista Leal Junior, assim como outros membros adultos que acompanharam os jovens nesta visita, estiveram aqui na época, no final dos anos 80, quando da criação do parque, e participaram de muitas destas etapas, e agora passam parte de seus conhecimentos, utilizando o parque como um exemplo de trabalho a ser admirado e até mesmo copiado.  
Ao chegarem no parque os escoteiros foram recebidos pelos educadores ambientais, o ecólogo Onédio Garcia e pela bióloga Thaíse Sabino, que falaram sobre a importância do PEBA como unidade de conservação da vida selvagem para a cidade de Araçatuba, foram destacados detalhes como a recuperação da mata, a ocorrência de uma avifauna rica em espécies florestais, ou seja, aquelas espécies que somente ocorrem em ambientes de floresta, e também foram destacados alguns aspectos que causam preocupação quanto ao futuro do parque, que são: o pequeno tamanho da mata, a insularização, pois o parque agora é uma ilha de floresta dentro da cidade, há também um problema ainda mais preocupante que é destruição da mata ciliar do ribeirão Baguaçu, tanto na parte acima do parque quanto na parte abaixo, desconectando o corredor ecológico que deveria existir ali, pois este seria uma forma de manter um fluxo genético para as espécies tanto animais quanto vegetais, por muitas gerações ainda por vir. 
Foto área da área da região, mostrando a situação de ilha em que está se tornando o parque.
Fonte Google Earth
Os escoteiros, jovens e adultos, pesquisando no Google Earth a situação da mata ciliar nas margens do ribeirão Baguaçu.
Fonte SMMAS
Abaixo outros momentos durante a visita, que se iniciam com a palestra de abertura, depois o passeio na trilha, a parada no “salto do baguaçu”, e novas explicações sobre as vantagens climáticas de áreas reflorestadas e também conceitos ecológicos como desenvolvimento dos diferentes estratos arbóreos da mata, a partir da disponibilidade da luz gerando uma competição entre as plantas.







 Fonte SMMAS
E finalmente o lixo coletado às margens do ribeirão Baguaçu e do córrego machadinho, esta marca terrível da civilização atual, que é o desperdício de materiais que poderiam ser reutilizados, ou reciclados, poupando os recursos naturais já que sabemos da finitude de muitos destes recursos.


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