O PEBA foi criado pelo decreto nº3129 de 22 de novembro de 1988, e é fruto de uma luta de mais de uma década de ambientalistas locais, que combatiam a poluição causada pelo então frigorífico Mouran (antigo T Maia), onde hoje se encontra as instalações da UNIP.
Antes do PEBA
O efluente líquido* do frigorífico era despejado “in natura” no Ribeirão Baguaçu, com o aval da legislação da época, causando graves problemas de poluição na micro bacia hidrográfica* local, se não bastasse isto havia também no local uma processadora de gorduras e sebos, que utilizava o material sobrenadante do efluente que era despejado no Baguaçu. Este material (sebo) era processado em caldeiras que eram aquecidas a partir da queima de carcaças de pneus causando grande poluição do ar.
Este manejo dos recursos naturais do local, água e ar, sensibilizou membros da comunidade, que eram representados pelo Grupo Ecológico Baguaçu e pelo Comdema.
Antes do PEBA
O efluente líquido* do frigorífico era despejado “in natura” no Ribeirão Baguaçu, com o aval da legislação da época, causando graves problemas de poluição na micro bacia hidrográfica* local, se não bastasse isto havia também no local uma processadora de gorduras e sebos, que utilizava o material sobrenadante do efluente que era despejado no Baguaçu. Este material (sebo) era processado em caldeiras que eram aquecidas a partir da queima de carcaças de pneus causando grande poluição do ar.
Este manejo dos recursos naturais do local, água e ar, sensibilizou membros da comunidade, que eram representados pelo Grupo Ecológico Baguaçu e pelo Comdema.
Este movimento culminou com a criação do Parque, o que se deu na prática com o plantio de mais de três mil mudas de espécies nativas, com o objetivo de reconstituir a mata que um dia houve no local.
O REFLORESTAMENTO
Hoje o Parque é todo reflorestado. Em pouco mais de uma década foram plantados mudas que na época jugava-se serem boas para o reflorestamento como árvores frutíferas para atrair animais e assim reconstruir a mata. Porém, não é bem assim. O Parque possuí inúmeras espécies de plantas exóticas como a Sete Copas além possuir espécies hoje proibidas para o reflorestamento como o João-bolão. Esta árvore possui em suas raízes alelopatia, ou seja, uma substância que impede o desenvolvimento de outras mudas próximo a ela.
Apesar disso, o PEBA recebe visitas da comunidade para percorrerem a Trilha que possui uma mata com certas curiosidades. O excesso de mudas que se desenvolveram deram as árvores um aspecto de troncos longo e finos para sair da sombra de outras árvores em busca da luz. Por estar localizado em um região onde há pouco solo disponível para que as raízes se aprofundem devido as rochas é comum ver durante as trilhas a raízes "estourando" o solo.
O REFLORESTAMENTO
Hoje o Parque é todo reflorestado. Em pouco mais de uma década foram plantados mudas que na época jugava-se serem boas para o reflorestamento como árvores frutíferas para atrair animais e assim reconstruir a mata. Porém, não é bem assim. O Parque possuí inúmeras espécies de plantas exóticas como a Sete Copas além possuir espécies hoje proibidas para o reflorestamento como o João-bolão. Esta árvore possui em suas raízes alelopatia, ou seja, uma substância que impede o desenvolvimento de outras mudas próximo a ela.
Apesar disso, o PEBA recebe visitas da comunidade para percorrerem a Trilha que possui uma mata com certas curiosidades. O excesso de mudas que se desenvolveram deram as árvores um aspecto de troncos longo e finos para sair da sombra de outras árvores em busca da luz. Por estar localizado em um região onde há pouco solo disponível para que as raízes se aprofundem devido as rochas é comum ver durante as trilhas a raízes "estourando" o solo.
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